Chega o momento de recolhimento, de introspecção,
de olhar o mundo e as pessoas como elas são
Chega o momento de cessar algumas coisas...de outras abrir mão
Chega o momento de aquietar-se pela própria vontade, não por imposição
Chega o momento de mudar do olhar a direção
Antes respira-se profundamente de olhos fechados
E a cada expiração tenta-se a cura de machucados
Daqueles que doem, ralados
De amores perdidos, amigos magoados
Percebe-se num repentino ataque de consciência
Que muito se errou, maldita dependência!
Que sutilmente provoca dores e sufoca amores
afasta amigos e causa horrores
E quando a razão grita
O nosso ser se agita
Provoca uma revolução
que acaba explodindo
nos olhos e no coração
Talvez mais pelo cansaço,
e não por sabedoria
Abro mão de tudo aquilo
que eu considerava que tinha
Abro mão dos sentimentos
dos mais nobre ao mais horrendo
Liberto como pássaros
os amigos que fiz cativos
Os quero felizes e descansados
libertos dos meus fardos
Liberdade! Para esquecerem
Eles merecem essa alegria
Seguirei com o que mal faço
Pseudo poesias
que jamais serão lidas
mas insisto nelas, pois ao longo da vida
preencherão meus dias de alguma maneira,
e aprenderei a chamá-las de
amigas.
Não conseguirei faze-las cativas
de olhar o mundo e as pessoas como elas são
Chega o momento de cessar algumas coisas...de outras abrir mão
Chega o momento de aquietar-se pela própria vontade, não por imposição
Chega o momento de mudar do olhar a direção
Antes respira-se profundamente de olhos fechados
E a cada expiração tenta-se a cura de machucados
Daqueles que doem, ralados
De amores perdidos, amigos magoados
Percebe-se num repentino ataque de consciência
Que muito se errou, maldita dependência!
Que sutilmente provoca dores e sufoca amores
afasta amigos e causa horrores
E quando a razão grita
O nosso ser se agita
Provoca uma revolução
que acaba explodindo
nos olhos e no coração
Talvez mais pelo cansaço,
e não por sabedoria
Abro mão de tudo aquilo
que eu considerava que tinha
Abro mão dos sentimentos
dos mais nobre ao mais horrendo
Liberto como pássaros
os amigos que fiz cativos
Os quero felizes e descansados
libertos dos meus fardos
Liberdade! Para esquecerem
Eles merecem essa alegria
Seguirei com o que mal faço
Pseudo poesias
que jamais serão lidas
mas insisto nelas, pois ao longo da vida
preencherão meus dias de alguma maneira,
e aprenderei a chamá-las de
amigas.
Não conseguirei faze-las cativas
Pois delas tornei-me prisioneira.
A verdade é uma só... O poeta constroe sonhos e faz deles a realidade de muitas pessoas.
ResponderExcluir"Lindo de viver" é esta poesia. E parabéns por descobrir o seu dom...
Beijos
Huuumm.. que chiquérrima que vc tá minha tia..
ResponderExcluirParabéns pela iniciativa..
Que o seu blog seja uma benção nas nossas vidas!
bjo!
hugo
Olá Dionete!!!
ResponderExcluirParabéns pela determinação, querida Poetisa!!!
Grande abraço!!!